FRITZ HANSEN Caravaggio P2 preto brilhante/preto

Luminária pendente de design Caravaggio - uma fonte de luz esteticamente concebida para iluminação geral e de área A designer dinamarquesa Cecilie Manz, cujo objetivo no seu trabalho é criar produtos simples e bonitos na tradição do estilo escandinavo, mas que também apresentem elementos internacionais modernos, Hat criou uma fonte de luz que cumpre todos estes critérios com a luminária pendente Caravaggio. A luminária pendente Caravaggio é ideal como fonte de luz de área, por exemplo, para iluminar uma mesa de jantar ou um balcão, mas também é adequada como fonte de luz principal numa divisão. Depois de estudar na Royal Danish Academy of Fine Arts e de passar um semestre no estrangeiro na University of Art and Design em Helsinki, Cecilie Manz fundou a sua própria empresa. Desenvolve o seu trabalho de forma tradicional - sozinha no seu Studio - desenhando os seus projectos em papel e dedicando-se a dar forma aos seus objectos na cave. O seu trabalho reflecte a expressão própria de Cecilie Manz: aperfeiçoar a &Tradition escandinava da simplicidade com um aspeto moderno e internacional. Cecilie Manz foi distinguida pelo seu trabalho com o Prémio de Arte de Berlin (2008) e o Prémio Bruno Mathsson (2009), entre outros. Algumas das suas peças fazem parte da coleção permanente do Museum of Modern Art em New York e do Design Museum Danmark. A FRITZ HANSEN foi fundada em 1885, depois de o marceneiro Fritz Hansen ter obtido uma licença de comércio para Copenhaga em 1872. Nos primeiros 50 anos da sua existência, a empresa ganhou uma grande reputação pelos seus produtos de alta qualidade e pela colaboração com designers de renome. Os produtos da empresa, que deixou de ser propriedade da família em 1979 e passou a ser maioritariamente detida pela Skandinavisk Holding, são Die qualidade superior. Desde a sua introdução nos anos 30, o mobiliário de alta qualidade em madeira laminada é a marca registada da Fritz Hansen. Muitos arquitectos e designers de renome, como Arn Jacobsen, Hans Wegner e Verner Panton, trabalharam com Fritz Hansen.